musica con sentido e sentimiento

quinta-feira, junho 12, 2014

Dudu e Marina: um casamento de inconveniências

Uma hóspede sem teto chega à casa de seu anfitrião, que a recebe com as melhores condições possíveis de sobrevivência e abrigo, luxo até, estendendo-lhe o tapete vermelho e abrindo para ela o arsenal de foguetório. Aquela que está ali alojada na casa alheia, depois de curto período de gratidão, começa a voltar-se contra o salvador, e para isso tudo é pretexto. Da decoração da estalagem ao ciúme pela forma cordial como ele recebe também o séquito da viajante de passagem. Acusa-o de ter extremo mau gosto, critica seu sofá alaranjado e impõe que o troque por um esverdeado, mais a seu gosto. Avisa que ali se instalará por apenas quatro meses, mas nessa fase não aceita cruzar com nenhum dos antigos amigos do dono da casa e exige que seu desejo seja uma ordem, como se direito fosse, até que consiga terminar a reforma da sua própria casa para se mudar em segurança. O hospedeiro, feliz com a chegada de quem acreditava possuidora de uma varinha de condão para realizar seus sonhos, vai aceitando as imposições, aparentemente como ossos do ofício. Um ou outro dos amigos do hospedeiro se rebela e aparece no recinto, apesar das proibições, ousadia que enfurece a hóspede. É o que detona o ataque ao próprio dono do alojamento. Marina Silva é a hóspede, Eduardo Campos, candidato do PSB à presidência, o hospedeiro. Candidata a vice, está alí abrigada, alegadamente apenas por um curto tempo, junto com seu pequeno séquito mais próximo de militantes ambientalistas e religiosos, enquanto continua a montar e registrar a sua própria agremiação, o Rede Sustentabilidade, de que será finalmente dona e de onde não precisará sair a cada vez que tiver uma de suas exigências recusadas pelos anfitriões que a receberam vida política afora. Quando a abrigou, o candidato certamente imaginava ver transferidos votos que ela obteve na eleição de 2010 (19,3%), pelo menos aquela parte dos que não foram considerados de protesto. Isso não ocorreu, e, ao contrário, as atitudes da candidata a vice só reforçaram a sangria do apoio que Eduardo já possuia. Marina chegou reduzindo: tirou o agronegócio, a candidata melhor situada no Rio Grande do Sul, Ana Amélia, por ser do PP, para fazer aliança com o PMDB de José Sarney, protagonista nos ataques do candidato a presidente do PSB, chapa na qual é vice. Ambiguidade, confusão, incoerência. Tentou emplacar postes do Rede nas disputas de São Paulo e Minas Gerais, e não conseguindo promete sabotar. De sua região, a Amazônia, não se tem notícias de vantagens. Esse desfazer foi sempre acompanhado de declarações reducionistas, deselegantes, arrogantes, como se líder de uma ONG em campanha presidencial fosse. Quem apostava na candidatura para valer não entende o descompromisso. Apenas Marina Silva é o agente causador desse constrangimento na campanha de Eduardo? Não, o candidato a presidente é o maior responsável. Escancarou as portas sem que, como se faz em qualquer pensão, apresentasse à assinatura da hóspede as suas regras. Parece que nada combinaram. Apresentar como básico a manutenção das alianças históricas do seu partido, as soluções dadas pelos diretórios regionais, a manutenção das condições para fazer uma boa bancada, nada disso parece ter constado do decálogo de praxe. O PSB não estava à venda, tinha seu rumo e seus métodos, e o ainda inexistente Rede, com o traquejo de um diretório estudantil, tomou-o de assalto, mas apenas por uns meses. Eduardo Campos podia conhecer a personalidade de Marina e seu grupo restrito, mas não achou necessário armar redes de proteção. Faltou até agora, na sua campanha, um seguro planejamento. Sofre, também, a ausência de uma equipe profissional com experiência nacional. Hoje quem comanda é o sociólogo e marqueteiro argentino Diego Brandy, autor das campanhas de eleição e reeleição para o governo de Pernambuco. E falta também uma administração forte, hoje diluída, inclusive para gerir o problema Marina. Que poderia ser um patrimônio da campanha, mas tem sido fator de desestabilização. Poucos artigos, na grande imprensa, descreveram tão bem o “estranho casal” formado por Eduardo Campos e Marina Silva. Uma hóspede sem teto chega à casa de seu anfitrião, que a recebe com as melhores condições possíveis de sobrevivência e abrigo, luxo até, estendendo-lhe o tapete vermelho e abrindo para ela o arsenal de foguetório. Aquela que está ali alojada na casa alheia, depois de curto período de gratidão, começa a voltar-se contra o salvador, e para isso tudo é pretexto. Da decoração da estalagem ao ciúme pela forma cordial como ele recebe também o séquito da viajante de passagem. Acusa-o de ter extremo mau gosto, critica seu sofá alaranjado e impõe que o troque por um esverdeado, mais a seu gosto. Avisa que ali se instalará por apenas quatro meses, mas nessa fase não aceita cruzar com nenhum dos antigos amigos do dono da casa e exige que seu desejo seja uma ordem, como se direito fosse, até que consiga terminar a reforma da sua própria casa para se mudar em segurança. O hospedeiro, feliz com a chegada de quem acreditava possuidora de uma varinha de condão para realizar seus sonhos, vai aceitando as imposições, aparentemente como ossos do ofício. Um ou outro dos amigos do hospedeiro se rebela e aparece no recinto, apesar das proibições, ousadia que enfurece a hóspede. É o que detona o ataque ao próprio dono do alojamento. Marina Silva é a hóspede, Eduardo Campos, candidato do PSB à presidência, o hospedeiro. Candidata a vice, está alí abrigada, alegadamente apenas por um curto tempo, junto com seu pequeno séquito mais próximo de militantes ambientalistas e religiosos, enquanto continua a montar e registrar a sua própria agremiação, o Rede Sustentabilidade, de que será finalmente dona e de onde não precisará sair a cada vez que tiver uma de suas exigências recusadas pelos anfitriões que a receberam vida política afora. Quando a abrigou, o candidato certamente imaginava ver transferidos votos que ela obteve na eleição de 2010 (19,3%), pelo menos aquela parte dos que não foram considerados de protesto. Isso não ocorreu, e, ao contrário, as atitudes da candidata a vice só reforçaram a sangria do apoio que Eduardo já possuia. Marina chegou reduzindo: tirou o agronegócio, a candidata melhor situada no Rio Grande do Sul, Ana Amélia, por ser do PP, para fazer aliança com o PMDB de José Sarney, protagonista nos ataques do candidato a presidente do PSB, chapa na qual é vice. Ambiguidade, confusão, incoerência. Tentou emplacar postes do Rede nas disputas de São Paulo e Minas Gerais, e não conseguindo promete sabotar. De sua região, a Amazônia, não se tem notícias de vantagens. Esse desfazer foi sempre acompanhado de declarações reducionistas, deselegantes, arrogantes, como se líder de uma ONG em campanha presidencial fosse. Quem apostava na candidatura para valer não entende o descompromisso. Apenas Marina Silva é o agente causador desse constrangimento na campanha de Eduardo? Não, o candidato a presidente é o maior responsável. Escancarou as portas sem que, como se faz em qualquer pensão, apresentasse à assinatura da hóspede as suas regras. Parece que nada combinaram. Apresentar como básico a manutenção das alianças históricas do seu partido, as soluções dadas pelos diretórios regionais, a manutenção das condições para fazer uma boa bancada, nada disso parece ter constado do decálogo de praxe. O PSB não estava à venda, tinha seu rumo e seus métodos, e o ainda inexistente Rede, com o traquejo de um diretório estudantil, tomou-o de assalto, mas apenas por uns meses. Eduardo Campos podia conhecer a personalidade de Marina e seu grupo restrito, mas não achou necessário armar redes de proteção. Faltou até agora, na sua campanha, um seguro planejamento. Sofre, também, a ausência de uma equipe profissional com experiência nacional. Hoje quem comanda é o sociólogo e marqueteiro argentino Diego Brandy, autor das campanhas de eleição e reeleição para o governo de Pernambuco. E falta também uma administração forte, hoje diluída, inclusive para gerir o problema Marina. Que poderia ser um patrimônio da campanha, mas tem sido fator de desestabilização. Disso surgem os boatos de deserção precoce da candidata a vice, de preparação do embarque do candidato a presidente na candidatura Lula, se vier o ex-presidente a trocar de lugar com Dilma. Desrespeito político do qual Eduardo e Marina não podem se queixar, pois está óbvio que a campanha de Eduardo não se preparou para o descompromisso de Marina com a vitória. As engrenagens para alavancar Eduardo estão emperradas, mas a pesquisa Datafolha do último sábado, confirmada ontem pelo Ibope, completa um panorama eleitoral em que apenas o candidato do PSDB, Aécio Neves, está em situação de melhora, devagar, é verdade. . . texto completo aqui (tijolaço)

terça-feira, junho 10, 2014

Democracia al estilo norteamericano

Una estadounidense pretende demandar a una prisión del estado de Indiana (EE.UU.) donde sus guardias de seguridad la desnudaron a la fuerza y la encerraron en una celda llena de gas pimienta durante largo tiempo. . Tabitha Gentry, madre de cuatro hijos, fue detenida por la Policía el pasado 30 de marzo por alteración del orden público y resistencia a la autoridad, por lo que fue trasladada hasta la prisión del condado de Floyd, informa el canal local de noticias WDRB. Ya en el centro de reclusión, cuatro agentes de seguridad tomaron a Gentry por el cuello, la arrojaron al piso y la despojaron de toda su ropa. Luego de un largo proceso judicial, la abogada de Tabitha logró obtener los videos de las cámaras de seguridad de la prisión, donde se puede constatar el violento procedimiento de los guardias. . RT en español . Ps: si una ciudadana norteamericana es torturada e hummillad desta manera, por tan poca cosa, imaginese que es lo que no harán cuando es un ciudadado extranejero. sin duda estados unidos e a convertido a mucho tiempo en un estado policiaco, del mismo estilo de la pelicula V.

domingo, junho 08, 2014

monarquia no mas!!!

está en la hora de finalmente la monarquia y el franquismo decir adios a españa.

sexta-feira, junho 06, 2014

niña de mi tierra-kjarkas




una musica sensacional, llena de nostalgia por los momentos que pasaron, que vive solo en el recuerdo...

esclavitud moderna, 1 dolar por dia (en estados unidos)


fig 6
 Eduardo Zuniga, que passou seis meses no centro de detenção da Georgia em 2011, antes de ser deportado, em frente a casa de seus pais, na Cidade do México. O governo federal dos EUA conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades. Zuniga afirma que trabalhou na cozinha, mas que rompeu ligamentos depois de cair em um chão encerado, o que o deixou incapaz de andar sem a ajuda de muletas

fig1
Detenta sentada na sala de espera do centro de detenção temporária, em Houston. O governo federal dos EUA conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades

 fig2
Detento da Alfândega e Inspeção Aduaneira dos Estados Unidos trabalha na lavanderia do centro de detenção de Houston. O governo federal dos EUA conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades

fig3
Detentos da Alfândega e Inspeção Aduaneira dos Estados Unidos trabalham no Centro de Detenção de West County, em Richmond, Califórnia. O governo federal conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades

fig4
Detento da Alfândega e Inspeção Aduaneira dos Estados Unidos, Anthony Karia prepara a cozinha no Centro de Detenção de West County, em Richmond, Califórnia. O governo federal conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades

fig5
Detenta da Alfândega e Inspeção Aduaneira dos Estados Unidos trabalha no centro de detenção de Houston. O governo federal conta com milhares de imigrantes ilegais para fornecer serviços fundamentais -- geralmente por um dólar por dia, ou menos -- em centros de detenção onde são mantidos pelas autoridades

la midia mundial occidental sin valor sin ética

en particular los medios de comunicacion del peru, en un 98% todos estan alineados a la midia occidental, rpp, la republica, comercio, canal 5,4,9, etc todos tem um padron de editorial, ciegos sordos y mudos, lo unico que hacen es repetir como ventrilocos lo que les manda cnn, reuter, fox, bbc. de ai, es facil ver que casi todas las clases sociales que usualmente asiste estas noticias de nivel internacional,tienen una opinion unilateral, sin fundamento, porque solamente tuvieron acceso un ponto de vista, como si esta fuese la unica manera de ver un acontecimiento mundial. es claro tambien que dentro de estes medios de comunicion existem operadores (periodistas mercenarisos) que plantas noticias en todo el mundo para manipular opiniones, tergiversar hechos reales. esto deve un dia mudar, por bien de la humanidad. . . usted vio esta noticias de ucrania por algun medio de comunicacion?

quarta-feira, junho 04, 2014

Activista: El Sector Derecho pegó a madres de una ONG que buscaban proteger a sus hijos

massacre na praça da Paz Celestial em Pequim

os médios de informação controlados por estados unidos e europa, tipo uol,yahoo, cnn, e seus lacaios tipo band, globo, record recordaram o aniversario da revolta contra o governo chinês a 25 anos. as imagem confirmam que houve sim essa massacre, quantos morreram, ninguém sabe, os meios de comunicação ocidentais supõem que foram mais de mil. entre tanto, desde aquela época ate agora tiveram múltiplas massacres, e está acontecendo massacre na ucrania por parte de um governo fantoche de estados unidos, na síria, África,etc, talvez em número muito maior que o que aconteceu na China, mas esses médios de comunicação, não colocam e não colocaram no status de noticia importante o aniversario de essas massacres que aconteceram em varias partes do mundo por obra de estados unidos, otan e países europeios. Logo fica evidente o caráter unilateral, hipócrita da suas críticas ao governo chinês. claramente o governo chinês conduz um sistema capitalista com controle forte da sua economia e política do pais. não é segredo que já tem tem muitos milionários hoje em dia, não é mais um sistema comunista (como alguns propositalmente tentam ainda associar ao governo chinês). Mas reitero que a mancha de sangue que o governo chinês tem contra seu povo, em nada se compara com o mar de sangue que foi derramada pela obra do governo de estados unidos em todos os cantos do mundo. irak, iran, palestina, africa, yugoslavia??, afeganistao, os milhares de mulheres que foram sistemática mente esterilizadas por fujimori com dinheiro dos estados unidos no peru, etc. A lista é interminable, desde os governos de bush pai e filho, clinton e agora obama. mais uma vês eles tentam tampar suas própias tragedias de horror e tentam apontar uma mancha do gov chines. esta noticia, é um claro exemplo de que os meios de comunicação do mundo virtual e das redes televisivas ocidentais, trabalham abertamente a favor dos interesses políticos e econômicos de estados unidos e Europa ou trabalham de forma encoberta. é claro que ai tem a mão e o dinheiro gasto, pela administração obama, pra que esses médios atingem todo aquele governo que tenta ter uma postura propria em relação a diversos temas de nível mundial. também fica evidente que eses médios sao fartamente carentes de honestidade e senso critico da realidade mundial. são verdadeiras armas de propaganda da política norte americana. O governo norte-americano e sua propaganda global, tentas de qualquer forma desestabilizar a china, desde que este pais esta se afiançando na política internacional, construindo um poder militar tanto quanto no nível de estados unidos. A ideia é clara, criar focos de separação, criar descontentamento na população em relação ao governo, atualizar a luta de classes, criar focos de inimizade com países vizinhos como Vietam, filipinas etc. Todos os médios de comunicação ocidentais, fazem ouvidos surdos aos bombardeios de civis no leste da ucrania, não tem nenhuma critica aos neo nazistas que circulam livremente na ucrania, nenhum editorial contra um governo que não respeita a decisão de uma região a se tornar autônoma. mais uma ves esta demonstrado que estados unidos e europa, nao são democraticos, se for do seu interesse tanto faz se for monarquia, ditadura, ou governo fantoche. olhem... enquanto civis são mortos, estados unidos mente abertamente..