musica con sentido e sentimiento

segunda-feira, junho 06, 2016

Illapu




Sólo le pido a Dios
Que el dolor no me sea indiferente
Que la reseca muerte no me encuentre
Vacía y sola sin haber hecho lo suficiente

Sólo le pido a Dios
Que lo injusto no me sea indiferente
Que no me abofeteen la otra mejilla
Después que una garra me arañó esta suerte

Sólo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente

Sólo le pido a Dios
Que el engaño no me sea indiferente
Si un traidor puede más que unos cuantos
Que esos cuantos no lo olviden fácilmente

Sólo le pido a Dios
Que el futuro no me sea indiferente
Desahuciado está el que tiene que marchar
A vivir una cultura diferente

Sólo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstruo grande y pisa fuerte
Toda la pobre inocencia de la gente


leon gieco-argentina

quinta-feira, junho 02, 2016

A Carta do Cacique Seattle, em 1855


"Nós sempre tivemos e as nossas crianças nunca choraram de fome, o nosso povo nunca
quis para mais nada ... As corredeiras do Rio Rock nos proporcionou um excelente peixe, e muito
fértil terra sempre foi boa As culturas de milho, feijão, abóboras, cabaças ... Aqui foi a nossa
aldeia há mais de 100 anos durante os quais tivemos o vale sem ele que nunca tinha jogado.
Se um profeta veio à nossa aldeia então temos que prever o que iria acontecer, e o que aconteceu,
ninguém na aldeia teria pensado. "

Black Hawk, Indian Chief


"Nós amamos a paz, nós deixamos os ratos jogar em paz, quando os bosques farfalham ao
 vento,
nós não estamos com medo."

Governador chefe índio da Pensilvânia em 1796


"Nós sabemos que a terra não pertence ao homem, o homem pertence à terra. Sabemos
que todas as coisas estão ligadas. Tudo o que acontece à terra acontece a filho da terra .

O homem não teceu a teia da vida, há um segmento de tecido. Tudo o que ele faz à teia,
ele faz a si mesmo. "

Seattle, cacique Suquamish


"Os Lakota, cheio de compaixão e amor pela natureza e a sua fixação cresceu com a
idade. (...) Por isso, o velho índio estava sentado no chão ao invés de permanecer separados
forças a vida.
Sente-se ou deitar-se e permitiu-lhes a pensar mais profundamente, me sinto mais forte.
 Estavam contemplando com maior clareza os mistérios da vida e me senti mais perto de
 todas as forças vivas que os rodeavam.

Os Lakota velho era sábio. Ele conhecia o coração do homem afastado da natureza se
torna difícil.
Ele sabia que esquecer o respeito devido a tudo o que cresce e vive o que também leva a
mais não respeitam o homem. Assim, ele manteve a jovem sob a influência doce da natureza. "

Bear Permanente, chefe Lakota (Sioux)










Em 1855, o cacique Seattle, da tribo Suquamish, do Estado de Washington, enviou esta carta ao presidente 
dos Estados Unidos (Francis Pierce), depois de o Governo haver dado a entender que pretendia comprar o 
território ocupado por aqueles índios. Faz mais de um século e meio. Mas o desabafo do cacique 
tem uma incrível atualidade. A carta:


Pois bem: segundo as fontes que pesquisamos, os índios Duwamish 
habitavam a região onde atualmente se encontra o estado de 
Washington - no extremo Noroeste dos Estados Unidos, fazendo 
divisa com o Canadá. E a famosa "carta" parece ter sido, na verdade, 
um texto publicado em um jornal local baseado na inspirada reflexão 
que o cacique Seattle fez para sua tribo, reunida naquele deslumbrante 
cenário natural, sobre as relações do homem com a Natureza, em 
resposta à proposta presidencial, de compra de terra, trazida pessoalmente
 pelo recém-chegado encarregado de assuntos indígenas do governo 
norte-americano.
O primeiro registro conhecido sobre a fala do cacique Seattle parece 
ser um artigo publicado pelo Dr. Henry Smith, no Jornal Seattle Sunday
 Star, em 1887. O Dr.Smith teria estado presente quando do 
pronunciamento do Grande Cacique, tendo o texto do artigo se 
baseado nas anotações que seu autor teria feito na ocasião do discurso.
Para uma melhor compreensão do discurso em si um discurso cujo 
conteúdo e cujas palavras ainda hoje, passado mais de um século, 
soam tão sábias e profundas - resolvemos oferecer aos interessados no
 assunto 2 (dois) textos:  
- o primeiro texto traz a impressionante descrição que o Dr. Smith fez
 sobre o local onde o fato ocorreu, sobre a atitude dos ouvintes - de
 profundo silencio e atenção e, mais impressionante ainda, sobre a forte, 
solene e carismática personalidade do orador e, finalmente, sobre a 
forma com que a fala foi proferida. De fato, o cenário descrito faz com
 que nos perguntemos se aquele não foi um daqueles raros e mágicos
 momentos da história da humanidade em que um coração forte, 
sensível e inspirado, consegue verbalizar palavras que chegam fundo no 
coração de outros homens. Mesmo que estes outros homens, como nós,
 tomem conhecimento daquelas palavras muitos e muitos anos 
depois... Confirmando o que disse Seattle: “Minhas palavras são 
como as estrelas, que não empalidecem”
- o segundo texto é o pronunciamento do cacique propriamente dito. 
A versão que apresentamos é a tradução de uma das mais famosas 
versões divulgadas durante a década de 70. A foto do Grande Cacique
 Seattle (1787-1866) é de autoria de E.M.Sammis: seu original 
encontra-se na “Special Collection” da Universidade de Washington, sob 
o nº NA 1511.
Ambos os textos, do artigo do Dr. Henry A. Smithe e do pronunciamento 
em si, foram obtidos, em inglês, no site:
O texto do artigo do Dr. Henry Smith, que se encontra logo 
abaixo, foi traduzido pela equipe de Floresta Brasil diretamente 
do artigo original, publicado em inglês em 1887, que se encontra na 
seção em língua inglesa de nossa página (http://www.florestabrasil.org.br).







"O velho cacique Seattle era o maior índio que eu jamais havia visto. 
E o que tinha aparência mais nobre. Em seus mocassins, ele media mais 
de 1,80m, ombros largos, tórax amplo e traços finos. Seus olhos eram 
grandes, inteligentes, expressemos e amigáveis quando em 
repouso, e espelhavam fielmente os variados estados de espírito da 
grande alma que olhava através deles. Normalmente ele era solene, 
calado e digno, porém nas grandes ocasiões movia-se na multidão como
 um Titã entre Liliputianos, e o que dissesse era lei.
Quando se levantava para falar, em reuniões, ou para oferecer conselho, 
todos os olhos se voltavam para ele, e então frases profundas, 
sonoras e eloqüentes fluíam de seus lábios assim como trovões de 
cataratas fluindo continuamente de fontes inexauríveis. Suas diretrizes 
soavam tão nobres como teriam soado aquelas do mais cultivado chefe 
militar que estivesse no comando das forças de todo o continente. 
Nem sua eloqüência, nem sua dignidade ou sua graça haviam sido adquiridas. 
Elas eram tão próprias da sua personalidade quanto as folhas e as flores o 
são em um pessegueiro em flor.
Sua influência era maravilhosa. Ele poderia ter sido um imperador, 
mas todos os seus instintos eram democráticos, e ele comandava os
seus leais cidadãos com suavidade e com paternal benignidade.
Ele sempre era alvo de especial atenção pelo homem branco, 
principalmente quando sentado à sua mesa. Era nessas ocasiões 
que ele demonstrava, mais do que em qualquer outro lugar, o 
cavalheirismo que lhe era genuíno.
Assim que o Governador Stevens chegou em Seattle e disse aos 
nativos que tinha sido indicado com comissário para assuntos indígenas 
para o território de Washington, estes lhe prepararam recepção frente dos 
escritórios do Dr.  Maynard's, na margem próxima da Rua Principal -
 Main Street. A baía enxameava de canoas enquanto a margem esta 
tomada por uma morena e movimentada massa humana. Quando o 
timbre de trombeta da voz do velho cacique espalhou-se sobre a imensa 
multidão como o rufar de um tambor, formou-se um silêncio tão 
instantâneo e perfeito como aquele que segue o crack do trovão em 
um céu limpo.
Sendo então apresentado à multidão nativa pelo Dr. Maynard, em 
um tom conversacional, direto e objetivo, o Governador deu imediatamente 
início a uma explanação sobre sua missão, que é conhecida demais 
para que requeira recapitulação.
Quando ele se sentou, o cacique Seattle levantou-se com a 
dignidade de um senador que carrega em seus ombros a responsabilidade
 sobre uma grande nação.
Colocando uma mão sobre a cabeça do Governador, e lentamente apontando 
para o céu com o dedo indicador da outra, em tom solene e 
impressionante, começou seu memorável pronunciamento.
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quarta-feira, junho 01, 2016

represion en SP

en la capital  sp, una marcha pacifica  contra el gobierno temer y  a favor del respeto a las mujeres es reprimida violentamente;
meses atras, una marcha organizada por la oligarquia local, contrael gobierno dilma, cerró la avenida por 36 horas, y no hubo ninguna accion represiva, al contrario, hubo muchas fotos de policiales con manifestantes.

porque esta diferencia en el trato?.....las dos marchas fueron pacificas....

no es dificil encontrar los verdaderos motivos...de  esto...













https://www.facebook.com/midiaNINJA/videos/660129087478573/


https://www.facebook.com/midiaNINJA/videos/660131777478304/


https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/360774460713104/