musica con sentido e sentimiento

domingo, maio 16, 2010

A folha online publica no domingo 16 maio um reporte da BBC Brasil que cita a sua vês uma publicação
do dia anterior sábado do jornal "the Washington post".

1) não é casualidade esta correlação de jornais, the Washington POST-BBC Brasil-Folha online, especialmente
quando se trata de assunto de interesse comum que é o interesse dos estados unidos, pior ainda
quando á idéia é colocar um posicionamento político a favor dos interesses econômicos, políticos e militares
dos estados unidos-europa, como é o casso da questão do desenvolvimento da energia nuclear do irá.
2) A pesar que se possa pensar que são jornais sérios e talvez tenham especialista em diversos assuntos de caráter mundial, é fácil contestar os argumentos deles, dos três
a) folha online-disse:
Um editorial publicado na edição deste sábado do jornal americano "The Washington Post" critica a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã e diz que a postura brasileira ignora a "repressão brutal" no regime iraniano


(3) De fato, no Irá tem sim repressão, é um governo de cunho religioso, principalmente as mulheres
não podem dar-se muitas liberdades, coisas que nos países capitalistas poderiam fazer a luz do dia, mais quem disse que estas "liberdades" todas são boas e boas para todo mundo?. Quem disse que colocar silicone aos 15 anos, gastando Miles de dólares, seria uma boa causa ou elevaria a moral o espírito das mulheres num pais capitalista como estados unido o outro similar?
No Paquistão tem repressão contra vários setores da população mais tem armas nucleares com claro consentimento e colaboração dos estados unidos.
O próprio estados unidos reprime os seus cidadãos, cidadãos de origem latina, com leis que lessa os direitos humanos. os emails, os telefones são grampeados, o cidadão americano não tem mai vida privada, ela e vigiada 24 horas. Pior ainda estados unidos realiza repressão brutal contra seus inimigos, ai esta a prisão de guantamo, as cárceres secretas em Europa, Iraque, Afeganistão, é bombardeia cidades, famílias na fronteira
Paquistan-afeganistao, passando por cima dos governos dos países. Estados unidos e seus pasquins do momento não têm moral para falar de repressão brutal.
b) “Irá Lula ao menos se preocupar em mencionar o sangue derramado por seus anfitriões nesta semana? Podem esperar sentados”

4) a sangue derramado em Nicarágua pelos mercenários financiados pelo governo "democrata" de Reagan, nos anos 80 não será esquecido;
-a sangue derramado nos Bálcãs, pelos bombardeios da OTAN, também não será esquecido.
-os centos de Miles de civis mortos na invasão do Iraque também não serão esquecidos.
- os Miles de afegão que estão morrendo com armas químicas norte-americanas também não será esquecido.
- os Miles de kurdos mortos com as armas químicas utilizadas pelo exercito de sadam Hussein quando este era amigo intimo de Washington também não será esquecido.
-e claro aqui no Brasil, também tem repressão brutal, contra os pobres, contra os excluídos, muitas chacinas
foram feitas por órgãos represares do governo estadual.

c) “Ninguém fora de seus próprios governos acredita que serão bem-sucedidos", diz o editorial.
(5) Porque os países como estados unidos, frança, Inglaterra ate a Rússia, insistem em que os objetivos de lula de não será alcançados? A primeira resposta é simples, eles não querem que seja assim, eles não querem resolver as diferenças com dialogo e acordo bilateral ou multilateral, eles querem é impor suas condições a qualquer país que queira ter soberania nuclear. Se Irá tivesse um governo pro - ianque, com certeza eles poderiam dominar a tecnologia nuclear, ate poderia ter ogivas nucleares ate poderiam usaras. Então na verdade o governo norte americano não está interessado nos cidadãos iranianos.
Hoje em dia quando existe a possibilidade que o consumo excessivo de energia não seja abastecido com petróleo, precisa o desenvolvimento de energias alternativas, e Brasil esta interessada também em ter
domínio da tecnologia nuclear para objetivos pacíficos.


d) “Um regime que está ativamente engajado em assassinar seus cidadãos não vai se engajar em 'negociações de boa fé'. Se houver mudanças no Irã, devem vir daqueles cuja repressão os dois presidentes estão ignorando”, [*]

6) como, disse anteriormente, repressão existe no Brasil, no peru, na Colômbia, no Israel, no pro pio estados unidos, etc., a questão não é essa, eles querem é limitar o acesso a tecnologia nuclear assim poder
dominar o mundo e impor sua condições econômicas e ou militares em aqueles países de menor desenvolvimento. Alias se o respeito aos direitos humanos fosse condição necessária para ter armas nucleares, estados unidos não deveria ter nem Israel, nem Rússia, nem índia, Paquistão, etc.
então é uma farsa tentar vincular respeito os direitos humanos com a liberdade de ter armas nucleares porque nem eles cumprem com essa regra.
a frase anterior [*] confirma as minhas suspeitas, eles estão querendo derrubar o regime iraniano, para colocar outra que assine submissamente qualquer acordo com os países dominantes, eles falam dessa mudança. E é por isso que estão apoiando com dinheiro e mercenários aos opositores ao regime iraniano para realizar ações de sabotagem contra o governo iraniano, como aquele ônibus que foi explodido matando varios membros da guarda revolucionaria do Irá.
Por ultimo não precisamos torcer para que fracasse o dialogo Iran Brasil, deveríamos torcer sim para que o resultado seja positivo para Irá e o brasil. Provavelmente é isso que não querem estes jornais e os governos a quem defendem

sábado, maio 08, 2010

La union hace la fuerza



La union hace la fuerza, es la esencia del socialismo, hasta los castores
comprendieron perfectamente. Algo que un capitalista jamás asimila en su esencia.

se nos fué lucho barrios



el bolerista que unió gran parte de peruanos e chilenos...se nos fué...
talves mas bien querido y tratado em valparaiso-chile

el "mister marabu"

quarta-feira, maio 05, 2010

La ley de la segregacion racial: Arizona

La ley permite que cualquier persona pueda ser revisada si un policía sospecha que se trata de un inmigrante ilegal, y convierte en crimen la no portación de documentos de identidad. Como en Arizona casi todos los inmigrantes ilegales son morochos y vienen de México, la ley prácticamente le ordena a la policía detener gente por portación de cara. O por “respirar siendo de ascendencia mexicana”, como describió un político local.

Escándalo
La ley desató un escándalo nacional e internacional. Juristas respetados denunciaron su manifiesta inconstitucionalidad en los diarios más importantes del mundo. Tras recibir quejas de las cancillerías de México y de los países de Centroamérica, Obama salió a decir que la ley le parecía un error. “Una persona puede ser estadounidense de tercera generación y no poder salir de su casa tranquila porque podría ser detenida por tener rasgos latinos. No me parece bien”, declaró. Napolitano, secretaria de Seguridad del gobierno, dijo que la ley promovía la inseguridad. “Nos obliga a las agencias federales a procesar a los detenidos por la ley estatal, y eso nos quita recursos para perseguir a los inmigrantes peligrosos”, argumentó.

La extrema derecha, con Sarah Palin a la cabeza, no dejó pasar la oportunidad. Además de defender la ley racista con giros patrioteros, la ex gobernadora de Alaska acusó a los grandes medios (“the lamestream media”) de descalificar la iniciativa no por inconstitucional sino por ideología.

Subidos a la ola de publicidad, media docena de legisladores ultraconservadores propusieron leyes similares en sus respectivos estados, aun sabiendo que no tienen chance. En cambio, los líderes del Partido Republicano eludieron el tema, conscientes de que su base política está a favor, pero también que los hispanos representan el sector de mayor crecimiento demográfico en el país.

La reacción del sector progre del Partido Demócrata no se hizo esperar. Un legislador nacional hispano por Arizona llamó a un boicot de convenciones en ese estado, cuya industria turística ya venía golpeada por la recesión. La ciudad de San Francisco adhirió rápidamente a la propuesta y una sociedad de abogados hispanos anunció que cancelaba su reunión anual en Tucson. Ayer hubo grandes manifestaciones de repudio a la ley en todo Estados Unidos (foto) y algunas pequeñas contramanifestaciones en el sur de apoyo a la ley y a la decisión de la gobernadora de no vetarla.

Electoralismo
La ley aún no ha sido implementada y está por verse si supera el control constitucional de la Corte Suprema ante un desafío legal del gobierno federal como el que prometió el fiscal general Eric Holder. Tampoco está claro el criterio que seguirá la policía en caso de implementarse, ya que en Arizona uno de cada tres de sus habitantes tiene ascendencia hispana.

Pero el pasaje de semejante ley en un estado como es Arizona no deja de ser una señal. ¿Cómo puede ser que los representantes de un estado tan moderado hayan votado una ley tan picante en contra de los inmigrantes?

Como suele suceder en estos casos de patente intolerancia, el detonante fue un caso policial. El brutal asesinato de un granjero y la huida de los asesinos a través de la frontera. Al mejor estilo Blumberg, la ola de indignación empujó el pasaje de la ley de mano dura. Detrás había un cóctel nefasto de recesión, inseguridad, racismo y política. A la crisis económica con desocupación récord que no termina de resolverse hay que sumarle la ola de violencia desatada por los narcos en México, que empieza a cruzar la frontera. A lo que hay que agregarle la discriminación histórica que sufren los latinos en Estados Unidos, exacerbada por la presencia de un negro en la Casa Blanca.

Todo eso al calor de una campaña electoral. Resulta que tanto la gobernadora Jan Bewer como el senador McCain enfrentan rivales de extrema derecha en la primaria republicana. Esos rivales que no tendrían chances en la general por su prédica extremista, pero juntan apoyo entre los republicanos como para correr por derecha a las principales figuras del partido. Por eso, para no mostrarse como blandos en un tramo decisivo de la campaña, Brewer firmó la ley después de mucho dudar, y McCain le dio un tibio apoyo, pero apoyo al fin.

¿Cómo sigue esto? Imposible saberlo, pero es probable que la decisión de Arizona acelere el proyecto de ley de reforma migratoria que impulsa Obama, hasta ahora sin mucho apuro. La idea es legalizar a los doce millones de inmigrantes indocumentados que actualmente viven en Estados Unidos, a cambio de más recursos y penas más duras para vigilar la frontera y castigar a patrones que contraten a indocumentados.

El verdadero problema
Esa es la misma fórmula que se viene repitiendo desde hace un siglo. La última reforma exitosa fue la de Reagan en 1986 y Bush hijo fracasó hace dos años con un proyecto consensuado con Ted Kennedy. Si se aprueba, la nueva ley será fruto de un consenso tan amplio y trabajoso que Arizona no tendrá otro remedio que adaptarse.

El problema pasa por otro lado. Estados Unidos adoptó hace dos meses la decisión estratégica de tratar a los cárteles de droga mexicanos como organizaciones no ya criminales sino directamente terroristas. Esa decisión se tradujo en el envío a México de expertos estadounidenses en contrainsurgencia para entrenar a las fuerzas de seguridad locales.

Nadie puede negar que los narcos mexicanos han cometido crímenes atroces contra civiles que bien pueden catalogarse de terrorismo. Ni que el gobierno mexicano fracasó en la guerra antidrogas ni que ese fracaso representa la amenaza para la seguridad fronteriza de Estados Unidos. Pero al mezclarse con el tema migratorio, el enfoque antiterrorista de la Casa Blanca coloca a toda la población latina en estado de sospecha.

Ya le pasó a la comunidad islámica después del 911, con las razzias ordenadas por el gobierno de Bush. Ya les pasó a los estadounidenses descendientes de japoneses que fueron internados en campos de concentración durante la Segunda Guerra Mundial. Ahora, al menos en una zona de Estados Unidos, hasta que no se demuestre lo contrario, el terrorista sos vos.

Santiago O’Donnell
Visiones Alternativas
( tomado del diario la primera)

sábado, maio 01, 2010

1 mayo : momento para recordar : la union hace la fuerza







"Las masas reclaman la unidad. Las masas quieren fe. Y, por eso, su alma rechaza la voz corrosiva, disolvente y pesimista de los que niegan y de los que dudan, y busca la voz optimista, cordial, juvenil y fecunda de los afirman y de los que creen".
José Carlos Mariátegui

PS: en algunos paises el sindicalismo pasó a ser un organismo corporativo, sin lucha, sin confronto ideologico ni politico con el sistema. Pasó a organizar
sorteo de carros, casas, fiestas, como si esto ira resolver el problema de la mayoria, el problema de la masa, del colectivo. Ahora o hace un siglo lo que necesitamos es justicia, mejores salarios y dignas condiciones de trabajo para todos. Mariategue ya alertaba contra esos traficantes, mercenarios, aquellos que desvirtuan la lucha del trabajador. Cuando mas avanza la represion y las propuestas reaccionarias del gobierno (o la clase politica y oligarquica en el poder) la lucha de reinvidacion y la lucha transformadora deve continuar. Aquella lucha historica por la transformacion de la sociedade capitalista, individualista, consumista e superficial; en otra : colectiva, y mas humana. Donde las riquezas de cada pais (el producto de millone de trabajadores) retorne para todos. Asi tendremos un desenvolvimiento real, con buena salud, buena alimentacion, oportunidades de estudio y trabajo, deporte para todos, la eliminacion de la brurocracia inutil, la lucha frontal y directa contra la corrupcion: "el socialismo".