musica con sentido e sentimiento

domingo, dezembro 23, 2012

saiu na folha online

Comandante de grupo de elite da Marinha dos EUA morre no Afeganistão

 

Segundo a emissora CNN, porém, que citou um oficial com conhecimento direto dos fatos, a Marinha americana está investigando a morte do oficial como um aparente suicídio. 

comentarios:

maria armerinda oliveira (172)
Nesse caso, o suicídio é uma auto-punição totalmente justificada pelas barbaridades cometidas no Afeganistão.
O suicida tenta limpar sua consciência e ao mesmo tempo dar o exemplo aos soldados subordinados.

assino em baixo (muito bem dito!)

terça-feira, dezembro 18, 2012

brutalidad sionista



cual es la medida de la tamaña brutalidad y odio de un estado (israel), que lleva a   agredir a una mujer palestina?



sábado, dezembro 01, 2012

EE UU financiou o genocidio silencioso de Fujimori


EUA pagaram para Fujimori esterilizar 314 mil mulheres

NOVA YORK — O Peru comunicou nesta semana à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em Washington, a decisão de reabrir a investigação sobre os casos de 2.074 mulheres esterilizadas sem consentimento em um programa de controle populacional realizado pela ditadura Alberto Fujimori durante os anos 90.
O inquérito já tem 14.357 folhas, em 23 volumes, e há 12 anos adormecia em um arquivo do Ministério Público, em Lima. Desde outubro do ano passado essa comissão da Organização dos Estados Americanos pressionava o governo Ollanta Humala pela reabertura do caso.
Elas não foram as únicas vítimas desse capítulo ainda pouco conhecido da etapa de barbárie política que prevaleceu na América do Sul na segunda metade do século XX. O governo Fujimori esterilizou, por cirurgia de ligadura de trompas, 314.605 mulheres com idade entre 15 e 49 anos, na maioria pobres e analfabetas, indígenas residentes em áreas remotas da selva amazônica. É o que indicam documentos do Plano Populacional, iniciado em meados de 1990. Nessa época, as mulheres em idade fértil representavam 41% da população rural peruana e eram comuns as famílias com mais de cinco filhos.
Fujimori instituiu uma política de Estado, executada no sistema público de saúde e direcionada a ao estrato populacional mais pobre. O governo atuou “sem consentimento informado, ou mediante assédio e promessas enganosas” - constatou o Comitê da América Latina e Caribe para Defesa dos Direitos da Mulher, sediado em Bogotá, que há uma década batalha para levar os responsáveis a julgamento por crime contra a humanidade.
Durante uma década hospitais e ambulatórios públicos das áreas periféricas foram compelidos pelo Ministério da Saúde a cumprir metas mensais de esterilização feminina - e Fujimori fazia questão de comandar as reuniões de avaliação.
Médicos e agentes de saúde foram mobilizados, inclusive com remuneração extra, para atuar em áreas distantes da região metropolitana de Lima oferecendo um “programa de saúde básica integral” (com ligadura de trompas compulsória) em troca de alimentos. Em algumas escolas públicas, como na Universidade Nacional de Tumbes, no norte do Peru, estudantes que cadastravam mulheres aptas à "Ação Cirúrgica Voluntária" eram premiados com três pontos percentuais na nota final do curso.
Aos 74 anos, Fujimori vive nos arredores de Lima, cumprindo pena de 25 anos por corrupção em uma prisão dos sonhos para mensaleiros condenados: 10 mil metros quadrados de área exclusiva, com cozinha equipada, nutricionista, sala de estar, biblioteca, estúdio de pintura e escultura, anfiteatro, gabinete médico, jardim, horta, sala para recepções e estacionamento com vagas demarcadas para visitas e militantes do seu partido, o principal do bloco oposicionista.
A reabertura dessa investigação, com o objetivo de responsabilizá-lo por por crimes contra a humanidade, representa também uma saia-justa para o governo dos Estados Unidos e para a Organização das Nações Unidas.
Os EUA foram os principais financiadores do programa de esterilizações em massa comandado por Fujimori. Fomentaram essa política com US$ 180 milhões, em valores de hoje. O patrocínio começou no governo do republicano George H. W. Bush, 70 anos - hospitalizado nesta semana aparentemente por causa de uma bronquite -, e prosseguiu na administração Bill Clinton, 66 anos. A ONU chancelou, via Fundo para a População que ironicamente fora criado para reduzir a pobreza e promover os direitos das mulheres e de minorias.
O respaldo financeiro dos EUA só foi suspenso em 1999, quando o senador Christopher H. Smith, 59 anos, republicano de Nova Jersey, recebeu farta documentação do Comitê da América Latina e Caribe para Defesa dos Direitos da Mulher, e percebeu a dimensão da enrascada em que Washington se metera: contribuintes americanos estavam financiando uma ditadura civil que adotava um sistema de controle populacional compulsório, com o objetivo de eliminar a pobreza. Na essência, uma forma de genocídio.
Smith mobilizou o Congresso, garantiu apoio da bancada democrata e as remessas de recursos ao programa peruano foram excluídas do orçamento, já no segundo mandato de Clinton. Na época o senador lembrou que os EUA não eram "imunes a esse sistema" de eliminação de pobres, evocando episódio ainda recente na memória americana: o caso Cyanamid.
Em 1978, o grupo American Cyanamid instituiu uma "política de proteção fetal" para trabalhadoras em idade fértil. Anunciou que quem quisesse manter o emprego no Departamento de Pigmentos de Chumbo, onde pagava mais que em outras áreas, deveria se submeter a um processo de esterilização oferecido pela empresa. A escolha das trabalhadoras era perder renda ou continuar ali, mas ficar estéril pelo resto da vida depois de um procedimento cirúrgico, pago pela empresa. Cinco mulheres foram vítimas. Em 1991, a Corte Suprema condenou a Cyanamid por violação dos direitos civis, proibindo ações do gênero.
A catarse de indignação que a Cyanamid provocou acabou perpetuada pelo cérebro e mãos de um jovem artista plástico, Hans Haackee, ativista que em 1969 liderou um internacional boicote à Bienal de São Paulo, em protesto contra a ditadura militar brasileira.
Mordaz e ferino, Haacke produziu um anúncio: “American Cyanamid …Onde as mulheres têm uma escolha”. A obra pode ser vista na fascinante exposição que o museu Metropolitan mantém até 31 de dezembro sobre o efeito Andy Warhol nas artes no último meio século. São 50 quadros e objetos de Warhol e de outros 59 artistas, entre eles o brasileiro Vick Muniz.



ps: saiu uma nota  veridica no journal da globo.. em fim

sexta-feira, novembro 02, 2012

Poema a TUpac Amaru, en quechua por Arguedas



la voz de los pobres, los olvidados, los  despreciados, los verdaderos duños de los andes

El Maestro Jose maria Arguedas, recopilaciones



Tambobambino majatari = O jovem de Tambobamba = El joven de de Tambobamba.



Alverja saruy = Pisando as arvejas= Pisando las arvejas

PS:  es una actividade comun en las comunidades andinas de  Ayacucho, apurimac, etc, donde la cosecha de las arbejas se realiza como uma fiesta en el campo. se junta la planta seca junto a los frutos, en un lugar plano y los jovens danzan en circulo al rededor de la misma, separando el grano de la cascara. A esta forma de trabajo colectivo y musical, junto a canticos especiales relativos al evento, se llama de Alverja saruy.




Lorochay= Lorito (diminutivo de Loro)



el canto coral a tupac amaru, nuestro primer revolucionario, la lucha continua...

segunda-feira, outubro 22, 2012

CIA planea derrotar a Correa en elecciones presidenciales

El exembajador del Reino Unido en Uzbekistán, Craig Murray, destacó el lunes que Estados Unidos está tratando de derrotar al actual mandatario ecuatoriano, Rafael Correa, en las próximas elecciones presidenciales de este país.

Murray informó en su página Web que la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU (CIA, por sus siglas en inglés), invierte unos 87 millones de dólares para perturbar estos comicios.

De acuerdo el exdiplomático británico, esta cantidad de dinero que destina el país norteamericano en Ecuador “han sido triplicados” después de que se determinaron los resultados electorales en Venezuela.

En medio de que los altos funcionarios estadounidenses no esperaban la reelección del presidente de Venezuela, Hugo Chávez, -presidenciales del pasado 7 de octubre- la CIA ha multiplicado sus esfuerzos para que no se comete “el mismo error” en Ecuador, en las elecciones que se celebrarán el 17 de febrero de 2013.

“Esto va a abrir el camino a la campaña de la oposición para sobornar y chantajear a los medios y a funcionarios oficiales. Se espera una ola de escándalos mediáticos y picaduras de corrupción contra el Gobierno de Correa en las próximas semanas”, ha precisado Craig Murray.

A juicio del exembajador británico, no está claro que si Rafael Correa será reelecto o no, también, no se sabe si la oposición ecuatoriana está colaborando con EE.UU o no, pero una cosa está muy clara y eso es el deseo del país norteamericano de que el jefe de Estado de Ecuador pierda estas elecciones.

Murray recordó que en el caso de que un líder pro-estadounidense llegue al poder en el país suramericano, el asilo político que dio Ecuador al fundador de Wikileaks, Julian Assange, sería cancelado, y los británicos podrán tener accesibilidad a él para extraditarlo a Suecia, donde se le acusa de delitos sexuales y, posteriormente, a EE.UU., donde se podría enfrentar cargos de espionaje por publicar cientos de miles de documentos clasificados de este país en relación a la guerra de Afganistán.

Esto se produjo en momentos que casi todos los sondeos muestran que Rafael Correa es el favorito en las próximas elecciones presidenciales. 



ps: equador que se prepare, porque a batalha vai ser  dura, la vem os abuitres

quinta-feira, outubro 18, 2012

Hoje, no STF- urgente

Hoje, no STF, na condição de Ministro Revisor, ele está absolvendo um dos corruptos do mensalão... com extensa e bem preparada oratória de defesa do Sr. João Paulo Cunha, recebedor de propina de R$ 50mil do Valerioduto.
 
O juiz mais pilantra e corrupto do judiciário brasileiro.
 
Lembrem-se, a internet tem um poder fantástico! É o famoso ditado a união faz a força, na prática virtual!
 
O juiz mais pilantra e corrupto do Judiciário brasileiro.
 
Descrição: cid:ADBD655787EF45AF8263A6CA34464603@user010e7a6852
 
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski é o juiz mais pilantra e corrupto do judiciário brasileiro.
 
Mandou interromper uma investigação na qual juízes são acusados de receber R$ 700.000,00 de auxílio moradia. (ah ele também recebeu...).
 
Atualmente está tentando adiar o processo do mensalão até que os crimes prescrevam.
 
Ajude a combater a corrupção no Brasil, divulgue.
 
Só podemos contar com você.
 
Eu repassei para muitos, veja quantos você consegue.

sábado, outubro 06, 2012

Asedio moral electorero de Capriles via telefonia

por Renata Mielli, de Caracas *
A disputa eleitoral na Venezuela está acirrada. Depois de 14 anos à frente do governo, é natural que Chávez enfrente desgastes em alguns setores. Mostra disso é o fato de a oposição ter acumulado posições desde a última eleição, em 2010, quando o PSUV – Partido Socialista Unido da Venezuela elegeu 95 deputados para a Assembleia Nacional, contra 61 da oposição, perdendo a maioria qualificada da Assembleia, mas mantendo a maioria simples.
O candidato Henrique Capriles se aproveita dos desgastes do governo, usa um discurso pretensamente de esquerda para tentar ganhar apoio de setores populares, dizendo que vai manter os programas sociais e, ao mesmo tempo, acena para os setores econômicos apontando para o fim do “socialismo do século XXI”. Conta explicitamente com o apoio de grandes empresas multinacionais e usa de todos os meios possíveis para tentar uma vitória no dia 07. Vale assediar venezuelanos e não venezuelanos.
Chávez se apoia na mobilização popular com brigadas em cada esquina distribuindo materiais de campanha e convocando o povo a defender as conquistas da revolução bolivariana. Filas se formam nas barracas para pegar materiais e cartazes do comandante.
Assédio eleitoral, um depoimento particular
No segundo dia de minha estada em Caracas, habilitei um chip para celular da Movistar, a empresa da Telefônica na Venezuela. Para isso, fiz um cadastro com nome, endereço e como sou estrangeira com passaporte e contatos no Brasil. Recebi um número de telefone. No dia seguinte, menos de 24 horas depois de estar com o telefone habilitado, recebi a seguinte mensagem: Quieres ser voluntario de Capriles Radonski? Envia SMS al 212 com *HCAPRILES + Cedula + Correo-e Ya sabes! VOTA SEGURO por Primero Justicia Abajo a la Izquierda. (foto ao lado)
Fiquei passada. Isso que é assédio eleitoral! A noite, assistindo ao noticiário no hotel, vi que pipocavam denúncias das pessoas que estavam recebendo mensagens de vários tipos vindas da campanha de Capriles. Não só mensagens, mas também chamadas telefônicas, algumas até de madrugada.
Bom, está claro que as grandes empresas de Telecomunicação estão apoiando a campanha de Capriles. Ok. Mas o esquema eleitoral do candidato da oposição vai muito além.
Depois de muito trabalho para postar um web-jornal no youtube com entrevistas feitas aqui, passados alguns minutos apareceu um banner publicitário no meu canal do youtube com uma campanha de Capriles. Como não creio em coincidências, logo entendi o motivo. Ao postar o vídeo, selecionei palavras chaves, entre elas Venezuela e eleições, que foram reconhecidas pela publicidade do candidato oposicionista.
Estes dois episódios podem dar um pouquinho da dimensão do acirramento da disputa eleitoral na Venezuela e da ofensiva da candidatura de Capriles. No Brasil, esse tipo de propaganda é totalmente irregular segundo a Justiça Eleitoral. E os meios de comunicação acusam justo o governo de Hugo Chavéz de promover um atentado à liberdade de expressão!
Chávez ocupa as ruas
Nesta quinta-feira, dia de encerramento da campanha eleitoral, o presidente Hugo Chávez faz uma grande marcha em Caracas. A meta do comando chavista é ocupar as 7 principais avenidas da cidade e levar muito mais gente à rua do que seu opositor levou no último domingo.

fonte(blog de Rodrigo Vianna).

terça-feira, setembro 18, 2012

sábado, julho 07, 2012

cobardia de um soldado sionista




nehuma palavra, frase, justifica agresão física contra uma criança

domingo, junho 17, 2012

Corte parisina: Llamamiento a boicotear productos israelíes no es ilegal

Pese a los continuos esfuerzos realizados por el Lobby israelí en Francia, la corte de Apelaciones de París ha reconocido que las imágenes de video divulgadas, en las que se apoya el boicot a los productos fabricados por el régimen de Tel Aviv, distribuidos en el país galo, no promocionan la violencia y la extravagancia de manera alguna.

La corte de Apelaciones ha atendido el pleito presentado por un grupo de judíos, en el que condenan el llamamiento a boicotear los productos israelíes en Francia, y ha subrayado que la critica pacífica hacia las políticas del régimen de Israel no contraponen las leyes, siempre y cuando esté basada en los criterios establecidos por el Tribunal de Derechos Humanos en Europa.

En junio de 2011, otra Corte reconoció la legitimidad de este tipo de procedimientos.

En este llamamiento, un grupo de franceses, defensores del oprimido pueblo palestino, boicotean los productos israelíes en unos grandes almacenes franceses.

Olivia Zemor, una de las promotoras de esta propaganda contra los productos israelíes, ha señalado que el objetivo principal de esta iniciativa es sancionar todos los productos que se fabrican en los territorios ocupados de Palestina y los asentamientos israelíes a manos del régimen usurpador de Israel, a fin de que sean reconocidos por la comunidad internacional.

Boicoteando los productos israelíes, los activistas franceses intentan golpear la economía del régimen de Tel Aviv y, así, provocar un despertar en la comunidad internacional.

África del Sur y varios países europeos también han boicoteado los productos israelíes hechos en los asentamientos ilegales de los territorios ocupados palestinos, en Cisjordania.



quinta-feira, junho 07, 2012

contaminación con metales pesados en Espinar es verídica

La congresista renunciante a Gana Perú, Verónika Mendoza Frisch, hizo público en conferencia de prensa el informe del Ministerio de Salud (Minsa) que corrobora la veracidad de las afirmaciones que realizara en torno a la contaminación de las aguas con metales pesados en comunidades de la provincia de Espinar, en Cusco, áreas de influencia de la minera Xstrata Tintaya. “En el documento se confirma que se ha excedido el límite máximo de arsénico y mercurio, en la misma zona donde está la minera Xstrata Tintaya. Se halló una cantidad superior a la permitida de metales pesados en el agua de consumo humano”, precisó Mendoza. Expresó que de esta manera “queda claro que la demanda de la población de Espinar en cuanto a la contaminación ambiental es real y legítima”. Subrayó que el documento del Minsa señala que, si bien hay esa contaminación, no puede precisar su origen, por lo que recomienda se profundicen las investigaciones a fin de determinarlo. La parlamentaria señaló que la propia Oficina General de Comunicaciones del Ministerio de Salud, “por fin se dignó en precisar que sí existe ese informe”, por lo que solicitará que quienes la acusaron de falsedad se rectifiquen. “He demostrado con los documentos en mano que nunca falté a la verdad y sobre todo que la demanda de la población en Espinar es real y legítima”, enfatizó.



 Ps: El gobierno de humala, despues de los casos de represion en cajamarca y espinar contra pobladores que defiendes con justicia los interes legítimos de : respeto a la vida, salud, de todos los pobladores; pierde legimitdad. El gobierno muestra su verdade face, la face del continuismo en la politica neoliberal, de fujimori, alan garcia, toledo. Todos ellos dando las espaldas a la unidad sudamericana, y formando una corriente conservadora junto com chile, colombia e mexico, bajo la tutela de los yanquis de aplicacion de politicas economicas obsoletas, anti-democráticas, represivas, que afianza la diferencia de clases sociales y la miseria en la region. El PBI no tiene ningun mérito, si se olvida el desenvolvimiento humano, cientifico y tecnologico.

domingo, maio 20, 2012

occupy wall street

(clike aqui)
resistencia contra o sistema

terça-feira, maio 15, 2012

quinta-feira, abril 12, 2012

Uma mostra do museu do arte de Lima (google art)




Lass foto anteriores correspondem al acervo cultural del museu de arte de Lima.

Una muestra fotográfica del acervo cultural del museu de arte de lima-Peru se encuentra en el google art.

esta es la página del museu de arte.

sábado, março 24, 2012

el lider de los humildes-kjarkas




Letra de "El Lider De Los Humildes":

un dia salio un hombre
en busca de libertad
con sus hermanos de clase
el mundo quizo cambiar

alzando contra el imperio
a los pobres del lugar
librara su guerra de hambre
trtas muerte y rebelion

luchando contra un sistema
que quisieron derrunbar
muchos obreros cayeron
defendiendo su verdad

con los pobres y oprimidos
con los hijos sin fututro
buscaban para los justos
la vida con dignidad

en los tiempos de cambiar
los sueños tienen lugar
vamos vamos
vamos buscando el mundo ideal
forjando sueños a los hijos que vendran

luchanod contra el imperio
no dejaron de soñar
ahora los de la miseria
no quisieron renunciar

acusado perseguido
por los todo poderosos
estuvo siempre dispuesto
a morir sin claudicar

en los tiempos de cambiar
los sueños tienen lugar
vamos vamos vamos buscando
buscando el mundo ideal
vamos vamos forjando sueños
a los hijos que vendran

quarta-feira, fevereiro 29, 2012

desinformação da globo

segundo a globo: Irã recebe ouro por petróleo
Sanções económicas impostas por EUA e Europa dificultam transacções em dólar para compra de produtos iraniano.

segundo o jornal hispanet é o governo iraniano que decidiu não usar mais a moeda norte americana para realizar transacções comerciais, como resposta as sanções económicas.

mais uma vês o globo engana ao usuário brasileiro.

terça-feira, fevereiro 28, 2012

manifestantes chinos contra la ingerencia del BM

Un grupo de manifestantes chinos ha irrumpido este martes en un recinto en China donde el presidente del Banco Mundial (BM), Robert Zoellick, daba una rueda de prensa.

Los opositores de la política financiera del BM durante su protesta han afirmado que los planes de la entidad internacional son como un veneno para la economía china y han reclamado la anulación de esos planes.

Du Jianguo, uno de los que no está de acuerdo con las políticas de BM, ha manifestado que está seguro de que China implementará las políticas de este organismo financiero, cuyo objetivo es que Pekín persiga el mismo patrón económico de EE.UU.

Los planes del BM "destruirán la economía china y permitirán que Wall Street y sólo unos pocos chinos aplasten a otros, por lo que China se convertirá en una sociedad injusta entre un 1 y un 99 por ciento", ha agregado.

Uno de los planes que Zoellick, en su visita de tres días a China intenta impulsar, es la privatización empresarial de sectores dominados por el Estado en el país gigantesco asiático.

Los opositores consideran que "políticas que han fracasado en Occidente, como promover la privatización de bancos y empresas estatales, están siendo incentivadas por el Banco Mundial".

fonte

quien es el verdadero enemigo de la soberania de las naciones

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Mistério do túmulo do último imperador inca a um passo de ser desvendado

Muito procurado, mas nunca descoberto, o túmulo de Atahualpa, o último imperador inca, se mantém no centro de muitas especulações ao longo dos anos; mas, desta vez, o enigma parece ter sido desvendado no Equador, bem no meio dos Andes.

Fortalezas, palácios e santuários do antigo império pré-colombiano se espalham na região de Sigchos, a 70 km ao sul de Quito, no sopé ocidental da cordilheira, e seus segredos ainda são numerosos.

A historiadora equatoriana Tamara Estupiñan acha que desvendou um desses mistérios, localizando, em junho de 2010, após dez anos de trabalhos, um "sítio arqueológico inca", não muito longe do legendário vulcão Cotopaxi.

Para esta pesquisadora, do Instituto francês de Estudos Andinos (Ifea), ninguém duvida que neste amontoado de pedras, junto às margens do rio Machay, no território Malqui, se esconda a última morada de Atahualpa.

"Machay significa gruta, santuário e Malqui, corpo ou múmia de um ancestral, no idioma do povo histórico. Então, Malqui Machay significaria o local onde foi enterrado seu corpo", explica ela à AFP, recorrendo à linguística.

A hipótese toma cada vez mais corpo, com a descoberta de um monumento arquitetural composto de várias salas retangulares, construído com pedras talhadas e polidas.

A entrada da cidade desemboca num "ushno", espécie de pirâmide truncada onde ficaria o trono do imperador, perto de uma pequena cascata que garantiria o "banho do inca".

Último Tupac, ou imperador do império inca, domínio que se espalhou pela Colômbia atual até o Chile e a Argentina, Atahualpa foi executado pelos colonizadores espanhóis em 1533, mas sua múmia nunca foi encontrada.

O terreno, antes sagrado, pertence atualmente a um criador de galos de briga, uma tradição local. E alguns gostam de destacar as coincidências da história. Conta a lenda, por exemplo, que um galo se pôs a cantar após a morte de Atahualpa.

CONSERVAÇÃO FENOMENAL

As autoridades parecem também acreditar na tese da descoberta do túmulo do último rei dos incas, pelo que declararam o local zona protegida de escavações futuras.

O diretor do Ifea, Georges Lomné, compartilha a certeza da arqueóloga equatoriana, lembrando que o território fazia parte do "domínio pessoal" de Atahualpa. Quanto à sua múmia, "é possível que tenha passado por aí ou tenha permanecido um tempo no santuário", disse ele à AFP.

"É uma descoberta capital na história da arqueologia do Equador e da região", afirma à AFP a ministra equatoriana do Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa.

A arqueóloga americana Tamara Brau, da Universidade Wayne State no Michigan, que participa também das pesquisas de Sigchos, parece também convencida. O sítio apresenta "um estado de conservação fenomenal, além de possuir uma importância científica considerável", disse ela.


os ultimos dias de atahualpa







as fotos, segundo o cronista huaman poma de ayala, que deu retratro falado aos acontecimentos na epoca da conquista do tahuantinsuyo

terça-feira, janeiro 31, 2012

municiones ratiactivas norteamericana afecta el pueblo afegano


Las municiones radioactivas producidas en Estados Unidos que se utilizan en Afganistán afectan negativamente a la salud de las personas y mutilan el futuro genético de este país asiático.

El Dr. Mohammad Daud Miraki, autor de Afganistán Después de la Democracia: La Historia no Contada a través de Imágenes Fotográficas, afirmó el lunes en Kabul, capital afgana, que EE.UU. ha cometido crímenes horribles contra los ciudadanos afganos, informa Press TV.

Según Miraki, EE.UU. usó uranio empobrecido en Afganistán lo que causa que los bebés afganos nazcan con graves deformidades, daños genéticos, malformaciones congénitas, cáncer, diabetes, daño al sistema inmunológico y otros problemas endémicos e salud.

Miraki calificó de “genocidio” el empleo de esta sustancia en el país asiático y agregó que esto da una idea de la severidad de la vida bajo la ocupación estadounidense.

En su libro, testimonia haber visto a personas que mueren de manera extraña y también mencionó el caso de varias aves fundidas en los árboles.

Miraki aseguró que el gobierno norteamericano sigue utilizando, desde finales de 2001, una masiva cantidad de armas de uranio empobrecido en Afganistán.

De acuerdo con el libro de Miraki, la guerra de EE.UU. en Afganistán, iniciada el 2001, so pretexto de establecer la democracia es una “mentira”. Asimismo acusa al gobierno de Washington de traicionar al pueblo afgano.



fonte

quinta-feira, janeiro 19, 2012

brasil: enmenda constitucional

Manifesto

Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de
vinte pessoas em sua lista de endereços, por sua vez, pedir a cada um
daqueles a fazer o mesmo.

Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta
é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil)

1. O congressista receberá salario somente durante o mandato. E não
terá direito a aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente
e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o
regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios
dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O
fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como
todos os brasileiros.

4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito.

5. Congressista perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo
sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. Congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares
devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e
procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os
eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas,
em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.

A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o
exposto, REPASSE, Se não, basta apagar

Você é um dos meus + 20. Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO..

terça-feira, janeiro 03, 2012

“A Grande Estratégia” depois da Guerra Perpétua do 11 de Setembro

Um década depois dos atentados do 11 de Setembro, os EUA e os seus aliados europeus estão presos num pântano. Tirando a retórica de Obama, pouco divide esta administração da sua predecessora.


'Um soberano é aquele que decide em caso de excepção,' escreveu Carl Schmitt em tempos diferentes, quase há um século, quando os impérios e exércitos europeus dominavam a maioria dos continentes e os EUA desfrutavam de um sol isolacionista. O que o teórico conservador queria dizer com 'excepção' era um estado de emergência, necessário devido a cataclismos económicos ou políticos, que requeriam a suspensão da Constituição, repressão interna e guerra no estrangeiro.

Um década depois dos atentados do 11 de Setembro, os EUA e os seus aliados europeus estão presos num pântano. Os eventos daquele ano foram usados como um pretexto para refazer o mundo e punir os que não obedecessem. Hoje, enquanto a maioria dos cidadão euro-americanos vagueia por um deserto moral, infelizes com as guerras, propagandeadas como algo diferente do que realmente são: uma estratégia imperial abrangente, o General Petraeus (actualmente a comandar a CIA) diz-nos: “Temos de reconhecer também que não que vamos ganhar esta guerra. Penso que continuaremos a lutar. É um pouco como o Iraque, na verdade... Sim, tem havido enormes progressos no Iraque. Mas ainda existem ataques horríveis, e temos de continuar vigilantes. Temos de ficar depois de acontecerem. Este é o tipo de luta em que estamos para o resto das nossas vidas e provavelmente das vidas dos nossos filhos.” Assim fala a voz do poder soberano, determinando que, neste caso, a excepção é a regra.

Embora não concorde com a sua resposta, o filósofo alemão Jürgen Habermas colocou uma questão importante: 'Será que o universalismo que nós atribuímos aos direitos humanos apenas esconde um instrumento subtil e enganador da dominação Ocidental?' 'Subtil' poderia ser apagado. As experiências nos territórios ocupados falam por si próprias. Dez anos de guerra contínua no Afeganistão, um impasse sangrento e brutal com um regime marionete e corrupto cujo presidente e sua família enchem os bolsos com ganhos duvidosos e um exército EUA/NATO incapaz de derrotar os insurrectos. Agora, estes atacam à vontade, assassinando o irmão corrupto de Karzai, acabando com os seus principais colaboradores e atingindo pessoal-chave da inteligência da NATO via terrorismo suicida ou derrubando helicópteros. Entretanto, nos bastidores, sessões prolongadas de negociações entre os EUA e os neo-taliban têm ocorrido desde há vários anos. O objectivo revela desespero. A NATO e Karzai estão desesperados por recrutar os taliban para um novo governo nacional.

Políticos conservadores e liberais euro-americanos que formam a estrutura das elites governantes e declaram acreditar em moderação, tolerância e fazer guerras para impor os mesmos valores nos Estados re-colonizados ainda estão cegos pela sua situação e não conseguem ver o que está escrito na parede. Não obstante a sua piedosa renúncia à violência terrorista, não têm problemas em defender a tortura, as prisões ilegais, o assassínio de indivíduos, estados de excepção ilegítimos para que possam prender qualquer um indefinidamente e sem julgamento. Entretanto, os bons cidadãos da Euro-América que se opõem às guerras feitas pelos seus governos evitam olhar para os mortos, feridos e órfãos do Iraque e do Afeganistão, da Líbia e do Paquistão... a lista continua a crescer.

A guerra – jus beli – é agora um instrumento legítimo conquanto seja usado com a aprovação dos EUA e de preferência usado pelas suas tropas. Hoje em dia, é apresentada como uma necessidade “humanitária”: um lado está ocupado a cometer crimes, o lado moralmente superior está simplesmente a administrar a punição necessária; e nega-se a soberania ao Estado a derrotar. A sua substituição é cautelosamente policiada tanto através de bases militares como através de uma combinação de ONGs e dinheiro. Esta colonização ou dominação do século XXI é auxiliada pelas redes de média globais, um pilar essencial para conduzir operações políticas e militares.

Comecemos pela segurança interna nos EUA. Contrariamente ao que muitos liberais imaginavam em Novembro de 2008, a degradação da cultura política americana continua rapidamente. Em vez de inverter a tendência, o advogado-presidente e a sua equipa aceleraram o processo. Houve mais deportações de imigrantes do que no mandato de Bush; poucos prisioneiros detidos sem julgamento foram libertados de Guantánamo, uma instituição que o advogado-presidente prometeu encerrar; o Patriot Act e o seu conteúdo sobre o que constitui um amigo ou inimigo foi renovado, começou uma nova guerra na Líbia sem a aprovação do Congresso, utilizando como desculpa o facto de os bombardeamentos sobre um Estado soberano não constituírem um acto hostil; os denunciadores estão a ser vigorosamente perseguidos e por aí adiante – a lista cresce a cada dia que passa.

A política e o poder apagam tudo o resto. Os liberais que ainda acreditam que a administração Bush transcendeu a lei enquanto que os Democratas são exemplo de conduta estão cegos pelo tribalismo político. Tirando a retórica de Obama, pouco divide esta administração da sua predecessora. Ignorem, por um momento, o poder dos políticos e dos propangadistas para impor os seus tabus e preconceitos sobre a sociedade americana em geral, um poder muitas vezes usado agressiva e vindicativamente para calar a oposição em qualquer lado – Bradley Manning, Thomas Drake (libertado após uma grande indignação dos média liberais), Julian Assange, Stephen Kim, que estão a ser tratados como criminosos, inimigos públicos, sabem melhor do que ninguém.

Nada mostra melhor esta degradação do que o assassinato de Osama Bin Laden em Abbotabad. Poderia ter sido capturado e levado a tribunal, mas essa nunca foi a intenção. O humor liberal foi espelhado pelos cântico ouvidos em Nova Iorque: U-S-A. U-S-A. Obama apanhou Osama. Obama apanhou Osama. Não podes derrotar-nos (aplausos). Não podes derrotar-nos. Lixem o bin-laden. Lixem o bin La-den.

Isto foi repetido numa linguagem mais diplomática pelos líderes da Europa, parceiros júniores na família imperial das nações, incapaz de auto-determinação. Vénias e hipocrisia tornaram-se o cunho da cultura política.

Vejamos o exemplo da Líbia, o último caso da 'intervenção humanitária'. A intervenção EUA-NATO na Líbia, com a cobertura do Conselho de Segurança das Nações Unidas, é parte de um resposta orquestrada para demonstrar apoio a um movimento contra um ditador em particular e assim terminar as rebeliões árabes, colocando-as sob controlo ocidental, confiscando a sua impetuosidade e espontaneidade e tentando restaurar o status quo ante. Como é agora evidente, os britânicos e os franceses gabam-se do seu sucesso e que controlarão as reservas de petróleo líbias como pagamento de seis meses de campanha de bombardeamentos.

Entretanto, os aliados de Obama no mundo árabe prometeram trabalhar arduamente para implementar a democracia.

Os sauditas entraram no Bahrein, onde a população está a ser tiranizada e onde estão a acontecer prisões em larga escala. Isto não está a ser muito divulgado pela al-Jazeera. Pergunto-me porquê? A estação parece ter sido posta na ordem e em sintonia com a política dos seus fundadores. Tudo isto com o apoio dos EUA. O déspota no Iémene, odiado pela maioria do seu povo, continua a matá-lo todos os dias através de controlo remoto a partir da sua base saudita. Nem mesmo um embargo de armas, quando mais uma “zona de exclusão aérea” lhe é imposta. A Líbia é mais um caso da vigilância selectiva pelos norte-americanos e pelos seus cães de ataque no Ocidente. O facto de os Verdes alemães, que estão entre os mais ardentes defensores europeus do neo-liberalismo e da guerra, quererem fazer parte desta companhia revela mais sobre a sua própria evolução do que os méritos ou deméritos da intervenção.

As fronteiras do esquálido protectorado que o Oeste vai criar estão a ser decididas em Washington. Mesmo aqueles líbios que, em desespero, apoiaram o jactos da NATO, poderão – como o seu equivalente iraquiano – arrepender-se.

Tudo isto despoletará uma terceira fase a qualquer altura: uma crescente raiva nacionalista que chegará à Arábia Saudita e aí, sem dúvida, Washington fará tudo o que for necessário para manter a família real saudita no poder. Perder a Arábia Saudita significa perder todos os Estados do Golfo. O assalto à Líbia, fortemente ajudado pela imbecilidade de Khadafi em todas as frentes, foi desenhado para retirar a iniciativa das ruas, parecendo ser uma defesa dos direitos civis. Os bahreinianos, os egípcios, os tunisinos, os sauditas e os iemenitas não serão convencidos, e mesmo na Euro-America mais estão a opor-se a esta última aventura do que a apoiá-la. As lutas não estão terminadas.

O poeta alemão de século XIX Theodor Däubler, escreveu:

“O inimigo é a nossa questão encarnada

Ele perseguir-nos-á, e nós persegui-lo-emos com o mesmo propósito.”

O problema desta visão, hoje em dia, é que esta categoria de inimigo, determinada pelas necessidades políticas dos EUA, muda demasiadas vezes. Ontem Saddam e Khadafi eram amigos, regularmente ajudados pelas agências ocidentais de informações para lidar com os seus próprios inimigos. O último tornou-se amigo quando o primeiro se tornou inimigo. E assim continua a desordem mundial. O assassinato de Osama Bin Laden foi aplaudido pelos líderes Europeus como algo que faria do mundo um lugar mais seguro. Digam isso às fadas.

Publicado no Counterpunch

Tradução de Sofia Gomes para o Esquerda.net